Rescaldo do TORNEIO DO APITO

As camisolas já tinham chegado, mas o 13 e o 8 resolveram dar então lugar ao bluff, tão suspeitado pelos jogadores na "Gala das camisolas...a caminho..."

Avisaram-se todos os jogadores que as novas camisolas não tinham chegado e que participaríamos no torneio com o mesmo equipamento de sempre. Alguns protestos de jogadores em direcção à empresa que fez as camisolas. Muito bluff do 13 e do 8, com o primeiro a envergar a camisola toda assinada, dando um bom contributo à credibilidade da história.

Na verdade aguardava-se a chegada de todos os que iriam jogar, para que a surpresa tivesse impacto. Em pleno aquecimento com o equipamento (agora) antigo, eis que o guarda-redes Zé se apresenta com a nova indumentária! SURPRESA! Parou o aquecimento e os jogadores rumaram ao "baú" aberto pelo presidente...

Ele próprio fez a distribuição, uma a uma, das novas camisolas. Chamava pelo nome, fazia-se a festa e entregava-se a camisola. 8 vezes! A primeira foi entregue ao elemento mais novo do clã laranja, o filho do guarda redes, com 5 anos. Só a sua timidez e juvenil esquiva não permitiram o registo fotográfico. A surpresa, os sorrisos, a admiração das novas camisolas...foi um frenesim, fazendo-se a festa ali mesmo, antes dos jogos. A opinião foi unânime: AS CAMISOLAS SÃO LINDAS!!

E tínhamos finalmente novo equipamento para estrear no torneio do apito. A "família Tertulianense" pousou para a fotografia da praxe, de frente e de costas, para registar por completo o momento da nova roupagem da equipa. Mantém-se a cor, o espírito, o desporto, a garra e a vontade de vencer!

A festa estava montada, os adeptos eufóricos e a motivação em alta...

Deu-se então inicio ao torneio, em mais uma excelente iniciativa da dupla Bernardino. Um novo formato, interessante para fazer volta e meia. Um novo campo, em testes, para mudar de ares e uma nova equipa no quadro futebolístico.

Eram 4 equipas, todas jogariam contra todas e, no final, a vencedora era a que somaria mais pontos. Coube ao Dínamo e à equipa estreante abrir o torneio. Coube, simbolicamente, ao capitão (13) a marcação do 1º golo com o novo equipamento e a vitória selou-se com 2 a 0. O segundo jogo terminou com 5 a 0 e o último com 2 a 1. Mais fácil do que seria de esperar, o Dínamo somou, em 3 jogos, outras tantas vitórias, com 9 golos marcados e apenas 1 sofrido!

Mais uma novidade foi a inserção de um árbitro. No Torneio não houve, contudo, desentendimento suficiente para que o árbitro interviesse com autoridade. Tudo pacífico, bom ambiente e jogos agradáveis.

Foi, por isso, ao árbitro que coube a responsabilidade da cerimónia de entrega da Taça. Aperto de mão, palmadinhas, sorrisos, Taça para cá, cumprimento aos Bernardinos e...

...ao som do já famoso cântico "TERTULIANENSE ALLEZ ALLEZ" fez-se a festa da Taça com muita alegria pela conquista do troféu adquirido pelo futebol do Dínamo, e por rechear ainda mais a prateleira.

A alegria era geral e a atitude dos jogadores era como se fosse a primeira Taça. Festejou-se a Taça e não mais uma Taça!

E o ritual foi mais uma vez cumprido. Os tertuliantes laranja, com sentido apurado, farejaram a fonte mais próxima de cerveja e fez-se a tradicional cerimónia. Cerveja dentro da Taça e todos beberam do cálice da vitória, para que não esqueçam o seu delicioso sabor e para que seja reforçado o espírito de Tertúlia, espalhado pelo liquido da confraternização.

A prateleira começa a ser pequena para albergar os sucessivos troféus e recordações. Não esperem, contudo, os adversários, que vamos desistir dos troféus por causa da falta de espaço! Continuaremos a jogar o melhor futebol que soubermos, a Tertuliar fora de campo, a lutar pela vitória e a querer todos os troféus. Entretanto, vamos estudar a aquisição de um "móvel dos troféus"...

MÁQUINA LARANJA APTA PARA A LIGA BERNARDINO 6